A Bruta politicagem,
Na campanha pra
prefeito,
Parece tudo perfeito!
Encaixe de engrenagem.
Mas ninguém tem a
coragem,
De compromissos
registrar,
Espera o cabra votar,
E depois esquecem às
falas.
Políticos são todos
malas,
Não dá pra acreditar!
Em tempos de eleição,
Tornam-se amigos do
povo.
Prometem tudo de novo,
E tudo tem solução.
Parecem ter coração,
E faz toda caridade,
Sua boca só sai
verdade,
E beijam toda velhinha.
Tomam cana com
sardinha,
Só pra conquistar
amizade.
Tentando garantir o
pleito,
Pra prefeito ser
eleito,
Fingem ter emoções,
Escreve algumas ações,
Que se eleito vai
cumprir,
A cidade vai usufruir,
Que o progresso vai
chegar,
Depois que a campanha
passar,
Sua máscara vai cair.
Porque a memória é
curta.
O povo não tem a
conduta,
De votar em quem
merece.
Depois de um ano
esquece,
Não sabem quem elegeu,
Não cobram o que
prometeu,
Nos discursos de
campanha.
Por isso o povo apanha,
Pelo ladrão que
elegeu.
Que te digo neste ato,
Estude bem o candidato,
E se não oferece
perigo,
vote com consciência,
anote bem a proposta,
Voto tem coerência,
E cobre a sua aposta.
Chegou o grande momento;
``A festa da democracia!´´
Mas o uso da demagogia,
Só me faz sentir o lamento
Este infeliz sentimento
Que provoca gastura
A forma sutil da ditadura
Que aprisiona alma e mente
Soltem o brado ingente!
Que vai de encontro à lisura.
O povo sempre iludido,
Envolvido e alienado,
E cada ve mais retardado
A liberdade do oprimido.
Crescimento combalido
Por sofismática liberdade.
É, de fato, uma maldade,
Uma desumana escravidão.
Fomentada pela alienação.
Quando enxergaram a verdade?
Pátria o muerte, venceremos!
Assim falou o guerrilheiro
O que é isso companheiro?
É a história que escrevemos
O sangue que ali vertemos
Por um grande ideal
Hoje me faz sentir mal
Vem vamos embora
Que, o que fizemos outrora,
Foi só manchete de jornal!
``A festa da democracia!´´
Mas o uso da demagogia,
Só me faz sentir o lamento
Este infeliz sentimento
Que provoca gastura
A forma sutil da ditadura
Que aprisiona alma e mente
Soltem o brado ingente!
Que vai de encontro à lisura.
Envolvido e alienado,
E cada ve mais retardado
A liberdade do oprimido.
Crescimento combalido
Por sofismática liberdade.
É, de fato, uma maldade,
Uma desumana escravidão.
Fomentada pela alienação.
Quando enxergaram a verdade?
Assim falou o guerrilheiro
O que é isso companheiro?
É a história que escrevemos
O sangue que ali vertemos
Por um grande ideal
Hoje me faz sentir mal
Vem vamos embora
Que, o que fizemos outrora,
Foi só manchete de jornal!
Que cansaço!
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Mote de Otacilio Pires.
"Vôte! Não vejo em quem vote."
Os políticos me enojam
Por sua venalidade
Nunca, jamais se despojam
De sua imoralidade...
Vendem-se por qualquer preço,
No varejo ou no pacote!
Só mudam de endereço
Vôte! Não vejo em que vote!
Nas raias do mensalão,
Ou em Câmaras pequenas...
Pouco importa, lá estão
Querendo ganhar apenas
As suas vis comissões,
Seu brinde, enfim, o seu lote...
Vão chegando as eleições,
Vôte! Não vejo em quem vote.
São todos tão parecidos,
Que até me lembram chineses...
Discursos tão repetidos,
Que conhecidos às vezes;
Não têm vergonha na cara,
Roubam de rês a garrote...
Esta doença não sara!
Vôte! Não vejo em quem vote.
Saem de todos os cantos:
Do circo e até das capelas...
Nos papeizinhos são santos,
Não valem um maço de velas!
Só pensam nos seus narizes,
Qual cobras são bom de bote.
Oh... bando de infelizes!
Vôte! Não vejo em quem vote!
"Vôte! Não vejo em quem vote."
Os políticos me enojam
Por sua venalidade
Nunca, jamais se despojam
De sua imoralidade...
Vendem-se por qualquer preço,
No varejo ou no pacote!
Só mudam de endereço
Vôte! Não vejo em que vote!
Nas raias do mensalão,
Ou em Câmaras pequenas...
Pouco importa, lá estão
Querendo ganhar apenas
As suas vis comissões,
Seu brinde, enfim, o seu lote...
Vão chegando as eleições,
Vôte! Não vejo em quem vote.
São todos tão parecidos,
Que até me lembram chineses...
Discursos tão repetidos,
Que conhecidos às vezes;
Não têm vergonha na cara,
Roubam de rês a garrote...
Esta doença não sara!
Vôte! Não vejo em quem vote.
Saem de todos os cantos:
Do circo e até das capelas...
Nos papeizinhos são santos,
Não valem um maço de velas!
Só pensam nos seus narizes,
Qual cobras são bom de bote.
Oh... bando de infelizes!
Vôte! Não vejo em quem vote!
....Melchior Sezefredo (DaVi GaLon)
É tanta promessa bonita
E tanta benevolência
E o povo ainda acredita
É Sempre a mesma essência
Sempre a mesma história
Eleitos fazem o rebote
Uma raça de escória
Vôte! Não vejo em quem vote!
Políticos vivem em conchavos
Por apoios fazem leilões
Ao povo fazem agravos
De empresas ganham milhões
Ficam na dependência
Do capital; é consorte
Valha-me Deus! Indecência!
Vôte! Não vejo em quem vote!
...Otacilio Pires
Panem et circenses
Panem et circenses,
Nas sátiras
de Juvenal,
Que no tempo atual,
Ainda estão presentes!
Políticos indecentes,
Na ilha da fantasia,
Metem em demasia,
Promessas infundadas.
Jogo de cartas marcadas,
Que chamam Democracia.
Não há mais idealismo,
Estão todos misturados.
E votos são disputados,
No auge deste cinismo.
Não há ética ou civismo
Só antro jogo do poder,
Para então se eleger,
Vale qualquer aliança,
Depois vem a cobrança,
E nada vai acontecer.
O povo sempre iludido;
Tem copa, tem festival,
Logo chega o carnaval.
Tudo bem dividido!
O povo sempre fudido,
Espera a novela das seis
É a vida em pequenez,
Alienação em processo.
Sinto no ar o retrocesso,
Nem sim, nem não, nem talvez!
Que no tempo atual,
Ainda estão presentes!
Políticos indecentes,
Na ilha da fantasia,
Metem em demasia,
Promessas infundadas.
Jogo de cartas marcadas,
Que chamam Democracia.
Não há mais idealismo,
Estão todos misturados.
E votos são disputados,
No auge deste cinismo.
Não há ética ou civismo
Só antro jogo do poder,
Para então se eleger,
Vale qualquer aliança,
Depois vem a cobrança,
E nada vai acontecer.
O povo sempre iludido;
Tem copa, tem festival,
Logo chega o carnaval.
Tudo bem dividido!
O povo sempre fudido,
Espera a novela das seis
É a vida em pequenez,
Alienação em processo.
Sinto no ar o retrocesso,
Nem sim, nem não, nem talvez!
...Otacilio
Pires
O rico diabo
O diabo não
veste Prada,
O diabo não
está vestido!
O diabo de
qualquer partido,
O diabo da
eleição passada.
O diabo que
não fez nada,
O diabo é
trapaceiro!
O diabo, um
aventureiro.
O diabo que
promete o céu.
O diabo que
hoje é réu.
O diabo é mensaleiro!
...Otacilio Pires
Na minha terra não tem outono
Só estação seca e chuvosa
Cai a chuva, a terra é cheirosa!
... Quando seca, é só abandono!
Crime mais que hediondo,
é deixar esse povo de valor,
A mercê de politico malfeitor
Causador de tamanha crueldade.
Pede voto com tanta falsidade
Que engana o pobre eleitor.
...Otacilio
Só estação seca e chuvosa
Cai a chuva, a terra é cheirosa!
... Quando seca, é só abandono!
Crime mais que hediondo,
é deixar esse povo de valor,
A mercê de politico malfeitor
Causador de tamanha crueldade.
Pede voto com tanta falsidade
Que engana o pobre eleitor.
...Otacilio
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