Quixoteando
E, este
caminho, não tem atalho
E por este,
caminho, luto e batalho.
Percorro por
ele, mas sigo sozinho.
Que busco?
Nem sei! ...Talvez um carinho.
Sou como ciganos
ou alguns andarilhos.
Talvez siga
estrelas, atrás dos seus Brilhos,
Não sigo por
nada... Apenas as sigo!
Talvez em
teus braços encontre abrigo,
Ou que me dê
conta do grande empecilho.
Talvez siga
estrelas, do céu ou do mar...
São lindas,
são belas, embora distantes.
Tal como
Quixote, vestindo Cervantes,
Liberto o
cativo através do sonhar.
O Sonho Impossível!
O mundo a ganhar
Moinhos de
vento, inimigo cortês,
O elmo
protege o rosto e a tez.
Fiel
companheiro, Me trás tuas armas,
Talvez teus poemas reduzam os Karmas
Enfrentando
delírios... Resta só; Altivez!
Otacilio Pires 16/07/13 – Ano do Senhor.
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