terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Natal!
 
Natal! Há sempre um nascer e renascer!
A figura do Deus menino, Seu poder e graça!
Na força da fragilidade, entre os animais da praça.
Mas há dogmas religiosos que nos impede crescer
O aceitar de um Jesus, do jeito que deve ser!
Sem medo, sem ódio, como ele assim pregou.
Não em vê-lo crucificado, Isso o martirizou.
Porque Deus é amor e, assim, compreensão.
Porque Deus está em ti e, também, em teu irmão.
Está em todos nós! Foi assim que Jesus falou!
 ..Otacilio Pires

   As religiões cristãs sempre colocaram o arquétipo de Jesus Cristo Crucificado como um símbolo de culpa que devemos levar para o resto dos nossos dias. É como se tivéssemos que pagar pela crucificação e pela redenção dos nossos pecados. Nesta culpa subjetiva está a prisão e o sufoco imposto pelo medo, que é o inverso da palavra religião ou Re-ligare.  Deus é Amor não é temor. Não são necessários sacrifícios martírios nem, tão pouco, tristeza.

 O Deus menino, na figura natalina de Jesus, nascido entre animais em uma manjedoura,  induz  a leveza da criança e nos aproxima de um Deus, um Deus menino nascido entre os homens e animais,  sem medo de pagamentos pós  morte: Purgatório, céu ou inferno.O Deus menino nos liberta deste medo e nos renova em fé! Sem medos ou receios.

Salve a Natividade!

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